Já muito se disse sobre as caricaturas,sobre os cartoonistas, sobre as reacções que ao que parece continuam... Eu só me pergunto: a proíbição de representar graficamente Maomé não é só para quem segue a religião?Parece-me que o problema não é esse. Se o cartoon mostrasse Maomé a salvar criancinhas não haveria barulho. Por isso é mesmo uma questão de falta de sentido de humor. Mas a verdade é que tem havido exageros de parte á parte.Eu acho.
Histeria colectiva, diria, da parte dos filhos do isläo. Para mim, näo sáo as concequências disso que me intrigam; säo as causas, de incalculáveis dimensöes, e que o Ocidente tem ignorado durante séculos. Näo há muitos estudos sobre o Isläo, sobre a natureza da sua crença.Isso é o que falta fazer. Penso que o Ocidente,digo EUA, a nivel da diplomacia, anda a dar demasiadas ordens a algo que nunca irá entender, se näo se concentrar na importância das crenças espirituais. Eles säo completamente intransigentes em relaçäo a isso. Ë mais fácil um cristäo tornar-se crente do Isläo do que o contrário. Já vi caboverdianos, cristäos desde o berço, se converterem á religiäo muçulmana, Kamia. Isso, sim, dá que pensar.
2 comentários:
Já muito se disse sobre as caricaturas,sobre os cartoonistas, sobre as reacções que ao que parece continuam...
Eu só me pergunto: a proíbição de representar graficamente Maomé não é só para quem segue a religião?Parece-me que o problema não é esse. Se o cartoon mostrasse Maomé a salvar criancinhas não haveria barulho. Por isso é mesmo uma questão de falta de sentido de humor.
Mas a verdade é que tem havido exageros de parte á parte.Eu acho.
Histeria colectiva, diria, da parte dos filhos do isläo. Para mim, näo sáo as concequências disso que me intrigam; säo as causas, de incalculáveis dimensöes, e que o Ocidente tem ignorado durante séculos. Näo há muitos estudos sobre o Isläo, sobre a natureza da sua crença.Isso é o que falta fazer. Penso que o Ocidente,digo EUA, a nivel da diplomacia, anda a dar demasiadas ordens a algo que nunca irá entender, se näo se concentrar na importância das crenças espirituais. Eles säo completamente intransigentes em relaçäo a isso. Ë mais fácil um cristäo tornar-se crente do Isläo do que o contrário. Já vi caboverdianos, cristäos desde o berço, se converterem á religiäo muçulmana, Kamia. Isso, sim, dá que pensar.
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