Olhava para os africanos e tinha sempre a impressão de que, embora Africa esteja presente nos seus corações, noites e dias não se lhes vê nas ruas de Bilbao. A expressão nos rostos dos meus irmãos de origem é invisível, sem emoções, sem alegria, sem nenhuma vontade de expressar uma identidade cultural. Neste contexto cruzei o umbral da tragédia da imigração até chegar ás penumbras do conhecimento metafísico, atrás da qual me escondi. Descobri, finalmente, o interessante que é morrer todos os dias em cada um dos rostos com os quais me cruzo.
1 comentário:
Meu amigo, adorei o teu site.
Agora eu e o teu sobrinho Jair somos colegas de trabalho.
So queria dizer ola pq nao nos temos encontrado... Aproveita Bilbao, faz a diferença!!!!!
Abraço amigo Romira
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