Cho Seung Hui, o jovem sul-coreano de 23 anos que ontem assassinou 32 pessoas em Blacksburg (Virginia), naquela que é a pior matança registada num campo universitario dos EUA, deixou escritas umas notas em jeito de despedida antes de empreender a sua particular carniceria, segundo informação dos medias estadounidenses.
A cadeia ABC, citando fontes policiais, assegura que Cho deixou, numa longa carta no seu dormitório , as suas razões . "Vocês me obrigaram a fazê-lo", é a conclusão da carta, na qual ainda critica com desprezo e ira os "meninos ricos", os "charlatães mentirosos" da universidade e a "degeneração".
Ao que parece, o atirador havia tomado antidepressivos e paulatinamente foi-se tornando mais violento e desequilibrado. Cho chegou aos Estados Unidos em 1992, procedente da Coreia do Sul, quando era ainda uma criança, e cresceu nos subúrbios de Washington. Vivia numa residência de estudantes onde começou a matança.
O testemunho oferecido pela professora Carolyn Rude, do Departamento de Literatura Inglesa da Univesidade de Virginia, deu uma luz sobre o perfil psicológico de Cho Seung Hui. Segundo esta docente, o jovem asiático escrevia textos tão "perturbadores" que foi enviado a um terapeuta da instituicão.
Á medida que avançam as pesquisas policiais, vai dando á luz uma personalidade hermética, e está a ser dificil, por parte das entidades policiais, decifrar o tipo de vida e relacões que mantinha o assassino com o resto do mundo. "Era um solitário e estamos tendo dificuldades em encontrar informações sobre ele", reconhece Larry Hincker, porta-voz da universidade.
A cadeia ABC, citando fontes policiais, assegura que Cho deixou, numa longa carta no seu dormitório , as suas razões . "Vocês me obrigaram a fazê-lo", é a conclusão da carta, na qual ainda critica com desprezo e ira os "meninos ricos", os "charlatães mentirosos" da universidade e a "degeneração".
Ao que parece, o atirador havia tomado antidepressivos e paulatinamente foi-se tornando mais violento e desequilibrado. Cho chegou aos Estados Unidos em 1992, procedente da Coreia do Sul, quando era ainda uma criança, e cresceu nos subúrbios de Washington. Vivia numa residência de estudantes onde começou a matança.
O testemunho oferecido pela professora Carolyn Rude, do Departamento de Literatura Inglesa da Univesidade de Virginia, deu uma luz sobre o perfil psicológico de Cho Seung Hui. Segundo esta docente, o jovem asiático escrevia textos tão "perturbadores" que foi enviado a um terapeuta da instituicão.
Á medida que avançam as pesquisas policiais, vai dando á luz uma personalidade hermética, e está a ser dificil, por parte das entidades policiais, decifrar o tipo de vida e relacões que mantinha o assassino com o resto do mundo. "Era um solitário e estamos tendo dificuldades em encontrar informações sobre ele", reconhece Larry Hincker, porta-voz da universidade.
Fonte: El Pais
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