(...)« Não importa a que sortilégios me entrego: / neste jogo de acasos que é a vida / ganha sempre este apostador sem rosto / a que outros chamam tempo./ Mas é com emoção quase adolescente / que a cada manhã o reencontro / para o aprazado combate.» (...)
José Luis Tavares *
* Poeta caboverdeano laureado, em Portugal, com o Prémio Mario António de Poesia por Paraíso Apagado Por um Trovão (2.ª edição)
Sem comentários:
Enviar um comentário