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sábado, abril 21, 2007

O Tempo, esse verdugo

(...)« Não importa a que sortilégios me entrego: / neste jogo de acasos que é a vida / ganha sempre este apostador sem rosto / a que outros chamam tempo./ Mas é com emoção quase adolescente / que a cada manhã o reencontro / para o aprazado combate.» (...)

José Luis Tavares *

* Poeta caboverdeano laureado, em Portugal, com o Prémio Mario António de Poesia por Paraíso Apagado Por um Trovão (2.ª edição)

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