«(…) There is no white world, there is no white ethic, any more than there is a white intelligence / there are in every part of the world men who search. / I’m not a prisoner of history, I should not seek there for the meaning of my destiny. / I should constantly remind myself that the real leap consists in introduction invention into existence.” Frantz Fanon
Ontem assistiu-se ao início de uma nova era mas também ao nascimento de um Novo Homem. Uma nova concepção do humanismo tal como o foi o dos homens renascentistas. Obama demarca-se de qualquer individualidade norte-americana na forma, no fazer e no dizer. Ultracool, sempre igual a si próprio – um verdadeiro líder. Democrata na asserção mais minimalista do termo, dividindo a atenção por todos os presentes não se coibindo de ir atrás, voltar á frente, contornar as personalidades. Optar por andar a pé, nos últimos metros, até a Casa Branca. Incansável! A família é a sua fortaleza. Mesmo na hora H do acto cerimonial de juramento e tomada de posse, percebe-se que ele nunca se «desligou» da mulher e das filhas, tornando o acto cerimonial mais descontraído até.
Utopia parece ser a preocupação de Obama na medida em que o evita. De forma pragmática já tinha advertido os americanos que as coisas podem piorar antes de melhorar e que ele vai cometer erros mas que tudo será vencido enquanto os americanos se sentirem como uma nação unida, respeitando os valores tradicionais da luta, da busca persistente da felicidade, e da responsabilidade. Neste discurso da tomada de posse reafirmou esses valores apelando claramente a um revival no american way of live enquanto aponta o dedo á ganância como principal causa do seu esquecimento na última década.
OBAMA caminha sob o signo da vitória diplomática. O conflito israelo-palestiniano, inflamado na faixa de Gaza, osso duro de roer na diplomacia internacional, parece residir o seu maior desafio, algo que o catapultará, em caso de reconciliação / renegociação, á dimensão dos maiores estadistas da história, como o foi Franklin D. Roosevelt, Winston Churchill, Charles de Gaulle, Willie Brandt. Na verdade é esse o estatuto que lhe falta porque acredito que não há hipótese deste homem errar como Presidente dos EUA neste seu mandato. Todo o mundo o apoia, todos querem trabalhar com ele e, alem do mais, escolheu uma equipa governamental excepcional de ambos os quadrantes políticos.
Olho para o Ocidente e só vejo um homem: OBAMA.
Ontem assistiu-se ao início de uma nova era mas também ao nascimento de um Novo Homem. Uma nova concepção do humanismo tal como o foi o dos homens renascentistas. Obama demarca-se de qualquer individualidade norte-americana na forma, no fazer e no dizer. Ultracool, sempre igual a si próprio – um verdadeiro líder. Democrata na asserção mais minimalista do termo, dividindo a atenção por todos os presentes não se coibindo de ir atrás, voltar á frente, contornar as personalidades. Optar por andar a pé, nos últimos metros, até a Casa Branca. Incansável! A família é a sua fortaleza. Mesmo na hora H do acto cerimonial de juramento e tomada de posse, percebe-se que ele nunca se «desligou» da mulher e das filhas, tornando o acto cerimonial mais descontraído até.
Utopia parece ser a preocupação de Obama na medida em que o evita. De forma pragmática já tinha advertido os americanos que as coisas podem piorar antes de melhorar e que ele vai cometer erros mas que tudo será vencido enquanto os americanos se sentirem como uma nação unida, respeitando os valores tradicionais da luta, da busca persistente da felicidade, e da responsabilidade. Neste discurso da tomada de posse reafirmou esses valores apelando claramente a um revival no american way of live enquanto aponta o dedo á ganância como principal causa do seu esquecimento na última década.
OBAMA caminha sob o signo da vitória diplomática. O conflito israelo-palestiniano, inflamado na faixa de Gaza, osso duro de roer na diplomacia internacional, parece residir o seu maior desafio, algo que o catapultará, em caso de reconciliação / renegociação, á dimensão dos maiores estadistas da história, como o foi Franklin D. Roosevelt, Winston Churchill, Charles de Gaulle, Willie Brandt. Na verdade é esse o estatuto que lhe falta porque acredito que não há hipótese deste homem errar como Presidente dos EUA neste seu mandato. Todo o mundo o apoia, todos querem trabalhar com ele e, alem do mais, escolheu uma equipa governamental excepcional de ambos os quadrantes políticos.
Olho para o Ocidente e só vejo um homem: OBAMA.
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