Nesta curta-metragem vídeo (ficção), de 2009, produzida sem nenhum orçamento, o realizador Mário V. Almeida, utiliza os recursos estilísticos de documentário. O assunto parodia o acto terrorista de 11 de Setembro, contra o World Trade Center, visto enquanto um fenómeno de repercussão global que mantem uma relação remota com todos os actos bárbaros de destruição. Decorre, igualmente, em torno da questão da visibilidade e do alcance que os sonhos, e sua projecção, têm nas nossas vidas.
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