Está aí o «novíssimo» Banco da Cultura. Arrisco-me a afirmar, pelo que ouvi, ontem, do Ministro da Cultura, Mário Lúcio Sousa, que já existe uma instituição central de apoio financeiro, logístico, moral / ético, para a cultura e que poderá, provavelmente, ser capaz de compreender esta nova classe de artistas, o seu movimento estético e as suas ideias intelectuais / criativas («gérmen»).
Na África do Sul, a acção do governo é implementada com a cooperação de vários órgãos, como, por exemplo, a National Film & Video Foundation, que canaliza apoio financeiro para a indústria cinematográfica, a Business & Arts South Africa, que, por sua vez, promove parcerias sustentáveis entre os sectores de negócios e artes.
Para o sector da arte e cultura em geral fundou-se, em 1994, o Arts & Culture Trust, para custear e gerir o financiamento das artes naquele país. È, talvez, com esta instituição que deverá ser preciso encetar troca de experiências.
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