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quinta-feira, novembro 17, 2011

Nesta linha de um pensamento heteredoxo radicado no cinema, que se constituiu desde sempre com Andre Bazin, passando por Kracauer, até ao mais recente filósofo e psicanalista Slavoj Zizek produziu-se já uma enorme literatura sobre o cinema, que se abre a uma introspecção viva sobre produtos audiovisuais cada vez mais complexos.


BIBLIOGRAFIA:
BRESSON, R.(2000). Notas sobre o Cinematógrafo. Porto: Porto Editora.
CERDÁN, J. et alii. (2005). Documental y Vanguardia. Madrid: Ediciones Cátedra (Colecção Signos e Imagen).
PERNIOLA, M. (2005). A Arte e a sua Sombra. Lisboa: Assírio & Alvim.
PETERS, F.E. (1997). Termos Filosóficos Gregos. Um léxico histórico. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkianm.
QUINTANA, À.(2003). Fábulas de lo visible. El cine como creador de realidades. Barcelona: Acantillado.

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